REDES POLÍTICAS DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES

Conteúdo do artigo principal

Rosanne Evangelista Dias

Resumo

Neste artigo, analiso as influências na produção de políticas curriculares considerando os processos de formulação e circulação de discursos, o conhecimento difundido e os principais protagonistas como aspectos de importância para a compreensão da produção das políticas de formação de professores. Meu objetivo é o de defender o uso da abordagem teórico-metodológica do ciclo de políticas e da vertente analítica da comunidade epistêmica, pautando-me no trabalho de Stephen Ball (1998, 2001, 2006) e nas produções do campo das ciências sociais, por entendê-las como extremamente fecundas para a análise de políticas públicas curriculares

Detalhes do artigo

Seção
Número Temático: Avaliação educacional: desafios e perspectivas no cenário nacional e internacional

Referências

ANTONIADES, Andreas. Epistemic communities, epistemes and the construction of (world) politics. Global society, 2003; vol. 17, n. 1, pp. 21-38.

BALL, Stephen. J. Cidadania global, consumo e política educacional. In: SILVA, L.H. (Org.). A escola cidadã no contexto da globalização. Petrópolis: Vozes, 1998, pp. 121-137.

BALL, Stephen. J. Diretrizes políticas globais e relações políticas locais em educação. Currículo sem fronteiras, jul./dez.2001; v. 1, n. 2, pp. 99-116.

Disponível em: http://www.curriculosemfronteiras.org. Acesso em: set. 2003, às 22h20min.

BALL, Stephen. & BOWE, Richard. El currículum nacional y su “puesta en práctica”: El papel de los departamentos de materias o asignaturas. Revista de Estudios de Currículum, abr.1998; vol. 1, no 2, pp.105-131.

BERNSTEIN, Basil. A estruturação do discurso pedagógico. Petrópolis: Vozes, 1996.

BERNSTEIN, Basil. Pedagogía, Control Simbólico e Identidad. Madri: Morata, 1998.

CAMPOS, Magaly R. Ator ou Protagonista? Dilemas e responsabilidades sociais da profissão docente. Revista Prelac. Chile, Santiago: OREALC/UNESCO, jun.2005; no 1, pp.7-23.