A DIMENSÃO POLÍTICO/EDUCATIVA DAS OPÇÕES ESTÉTICAS NOS MANIFESTOS FUNDADORES DO CINEMA COMO ARTE

Rosália Duarte, Marcus Tavares

Resumo


Este texto apresenta uma reflexão sobre como o cinema concebeu, originalmente, o papel educativo que poderia vir a desempenhar na sociedade, pelo ponto de vista dos primeiros realizadores. Argumenta-se que o caráter educativo do cinema estava presente, explícita e/ou implicitamente, entre os objetivos de alguns de seus mais importantes criadores. Para tanto, tomam-se como fonte textos de lançamento de movimentos estéticos cinematográficos, surgidos nas primeiras décadas da invenção do cinematógrafo, que tinham como objetivo apresentar propostas para o que deveria ser a nova arte.

Palavras-chave


Arte. Cinema. Educação.

Texto completo:

PDF

Referências


BERGALA, Alain. A hipótese-cinema: Pequeno tratado de transmissão do cinema dentro e fora da escola. Rio de Janeiro: Booklink, Cinead-Lise-FE/UFRJ, 2008.

BIRMAN, Joel. A estética como política. Cinemais -- Revista de cinema e outras questões audiovisuais, Brasília, n.9, pp. 12-19, jan/fev. 2008.

BRETON, André. Manifesto do surrealismo. 1924. Disponível em http://www.culturabrasil.pro.br/zip/breton.pdf. Acesso em 02/08/2009.

CARVALHAL, Fernanda Caraline de Almeida. Luz, câmera, educação! Impactos do Instituto Nacional de Cinema Educativo. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Estácio de Sá. 2008. Disponível em http://www.estacio.br/mestrado/educacao/ticpe2008.asp

CATELLI, Rosana Elisa. Cinema e Educação em John Grierson. 2003. Disponível em




DOI: https://doi.org/10.20500/rce.v5i9.1598

Apontamentos

  • Não há apontamentos.


Direitos autorais



    


RCE, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. ISSN 1809-5747

Licença Creative Commons

Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.