Abstract
Este texto apresenta uma reflexão sobre como o cinema concebeu, originalmente, o papel educativo que poderia vir a desempenhar na sociedade, pelo ponto de vista dos primeiros realizadores. Argumenta-se que o caráter educativo do cinema estava presente, explícita e/ou implicitamente, entre os objetivos de alguns de seus mais importantes criadores. Para tanto, tomam-se como fonte textos de lançamento de movimentos estéticos cinematográficos, surgidos nas primeiras décadas da invenção do cinematógrafo, que tinham como objetivo apresentar propostas para o que deveria ser a nova arte.References
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