Abstract
Este estudo analisa a difusão do racismo cientifico no Brasil, reconhecendo seu caráter estrutural. Reconhecê-lo desta forma significa perceber que Cor, raça e preconceito no Brasil compõe o plexo de concepções para o enfrentamento das questões raciais e de seus desdobramentos nocivos na formação de crianças e adolescentes, por meio da construção de uma nova forma de se pensar a formação da nação e da nacionalidade. O estudo é de abordagem qualitativa com aplicação da pesquisa bibliográfica com base em Skidmore (2012), Schwarcz (1993), Guimarães (1999), Ianni (1962, 1978), Hasenbalg (2005), Munanga (2004), Hofbauer (2006), Costa (2006), entre outros. A análise aponta que o mestiço era admitido como elemento transitório que levaria a constituição de uma nação de brancos.
Palavras-chave: Racismo Científico. Raça. Pós-Escravatura
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