Resumen
Este trabajo es un relato de experiencia que conecta experiencias desde la formación inicial docente hasta las prácticas no obligatorias realizadas en Educación Infantil. El objetivo fue relatar experiencias de naturaleza vividas con niños en una actividad de extensión, guiados por la pregunta: ¿pueden las narrativas infantiles sobre la naturaleza sugerir otras filosofías sobre la naturaleza misma? Las filosofías infantiles apuntaron a una desnaturalización del concepto de naturaleza como recurso explotable y de las relaciones basadas en lógicas modernas y coloniales, organizándose en cuatro momentos que expresan modos alejados de estas visiones: corporeidades verticales; habitar natural; ejercicios para cruzar el mundo; Ascendencia y memoria biocultural.
Citas
Barros, M. (2016). O livro das ignorãças. Rio de Janeiro: Alfaguara.
Barros, M. (2022). Retrato do artista quando coisa. Rio de Janeiro: Alfaguara.
Gudynas, E. (2019). Direitos da natureza: Ética biocêntrica e políticas ambientais. São Paulo: Elefante.
Hooks, B. (2022). Pertencimento: Uma cultura do lugar. São Paulo: Elefante.
Kohan, W. O. (2005). Infância: Entre educação e filosofia. Belo Horizonte: Autêntica.
Kohan, W. O. (2008). Filosofia para crianças (2a ed.). Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. Kohan, W. O. (2011). Infância: Entre educação e filosofia (2a ed). Belo Horizonte: Autêntica. Lopes, J. J. M. (2021). Um livro sobre balbuciar e criançar os espaços para desacostumar geografias: Por uma teoria sobre a espacialização da vida. São Carlos: Pedro & João.
Maia, B. S. R., & Melo, V. D. S. (2020). A colonialidade do poder e suas subjetividades. Teoria e Cultura, 15(2), 231-242. https://doi.org/10.34019/2318-101X.2020. v15.30132
Marcondes, O. M., Andery, R. D. C. C., & Baraldi, S. A. (2017). Educação pensada a partir da infância como categoria filosófica 7. Revista do Nesef Filosofia e Ensino, 6(1), 34-45. https://doi.org/10.5380/nesef.v6i1.59520
Merçon, J. (2020). Interculturalidade, natureza e educação: Afetos filosóficos. Rio de Janeiro: Núcleo de Estudos de Filosofias e Infâncias.
Reis, N. e Rédua, L. de S. “Um conto das éticas ambientais das águas: (quase) tudo o que encontramos na trilha”, RevENSIN@, vol. 5, nº 9, p. 311-327, dez. 2024.
Piorski, G. (2016). Brinquedos do chão. Petrópolis: Petrópolis.
Porto-Gonçalves, C. W. (2020). De caos sistêmico e de crise civilizatória: Tensões territoriais em curso. Revista da Casa da Geografia de Sobral, 22(2), 103-132. https://doi.org/10.35701/rcgs.v22n2.687
Toledo, V. M., & Barrera-Bassols, N. (2015). A memória biocultural: A importância ecológica das sabedorias tradicionais. São Paulo: Expressão Popular.
Tiriba, L. (2018). Educação Infantil como direito e alegria: em busca de pedagogias ecológicas, populares e libertárias. (2a ed). São Paulo: Paz & Terra.

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Derechos de autor 2025 Revista Contemporânea de Educação

