Mots-clés
Metodologia contracolonial teórico-brincante
Territórios escolares
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Résumé
Tomando a brincadeira como constitutiva dos humanos, seres que sempre brincaram, em todos os tempos e culturas, este ensaio se desenvolve com base na ideia de que cuidar das crianças é assegurar suas possibilidades de brincar. Assim, defende o livre brincar a partir das considerações de que as crianças brasileiras são cidadãs de direitos, presentes nas lutas dos movimentos sociais; são seres orgânico-culturais submetidos a situações de emparedamento nas escolas e cerceamento nos territórios urbanos, vítimas de injustiças ambientais. O texto traz dados de pesquisa-intervenção sobre o livre brincar como experiência de ensino e pesquisa. As referências são encontradas nos campos de estudos da infância, da educação infantil, filosofia espinosana e dos estudos de/contracoloniais.
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