Maximality and distributivity in Brazilian Portuguese
DOI:
https://doi.org/10.31513/linguistica.2013.v9n1a4570Resumo
Neste artigo analisamos as propriedades semânticas de cada e todos os, os quais tem sido analisados na literatura como quantificadores universais distributivos (Müller, Negrão e Gomes 2007). A partir de uma série de estudos experimentais, pretendemos mostrar que tod- (a raiz de todos os) não é um quantificador que acarreta distributividade, mas, ao invés disso, um modificador que acarreta maximalidade (Brisson 1998, 2003). Cada, por outro lado, é marcado para distributividade.
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