A Biblioteca José de Alencar: sua história, memória e patrimônio
DOI:
https://doi.org/10.24206/lh.v5i2.31099Palabras clave:
Bibliotecas. Acervos. Memória. Patrimônio documental. Educação patrimonialResumen
A Biblioteca José de Alencar, idealizada e inaugurada pelo Professor Afrânio Coutinho em 09 de abril de 1969, é fonte de história, patrimônio, memória, pesquisa e leitura, referência na América Latina por seu acervo riquíssimo na área de Linguística, Filologia e Literatura. Os exemplares raros, as primeiras edições, as obras autografadas e os livros com edições esgotadas foram reunidos no Museu de Língua e Literatura. A inauguração da BJA ocorreu com uma exposição de obras selecionadas, das coleções da Biblioteca da antiga Faculdade Nacional de Filosofia, da Biblioteca Central da Universidade e de coleções particulares de maior importância bibliográfica como: Coleção Camoniana, Coleção Eciana, Coleção Adir Guimarães, Coleção Shakespeariana, Coleção Bastos Tigre. Em 06 de março de 1985, a Biblioteca José de Alencar foi reinaugurada no campus universitário da Ilha do Fundão. Em 1994, foram adquiridas as coleções dos professores Celso Cunha e Afrânio Coutinho, esta especializada em Literatura e Crítica Literária. De 1969 até 2019 a Biblioteca José de Alencar cresceu sobremaneira. Seus trabalhos técnicos passaram a ser informatizados através da base de dados Aleph, tanto os serviços de catalogação em 2003, quanto de circulação, em 2010. Em 2016 foi criada a Oficina de Conservação e Restauração. Através de projetos com o SiBI e também com professores da Faculdade de Letras da UFRJ, pretende-se conseguir recursos para digitalizar algumas obras do Museu de Língua e Literatura e também da Coleção Celso Cunha, a fim de preservar acervos, a memória e a história da literatura.
Citas
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