Diagnóstico de Transtorno Alimentar na população LGBTQIA+: transtorno alimentar ou uma questão relacionada a identidade sexual e de gênero?
DOI:
https://doi.org/10.70051/mangt.v3i2.61240Palavras-chave:
Gastronomia, Transtorno alimentar, Imagem corporal, Gênero, Orientação sexualResumo
A população LGBTQIA+ tem sido pouco acolhida, compreendida e ouvida em serviços de saúde, por conta de cenários de violência e discriminação que vivenciam diariamente na tentativa de terem acesso ao cuidado nesses dispositivos. Os transtornos alimentares têm sido discutidos como bastante prevalentes nessa população, mas permanece a dúvida se estamos diagnosticando corretamente as pessoas como efetivamente casos de transtornos alimentares, insatisfação corporal característica de pessoas da população LGBTQIA+ ou seria uma questão do próprio entendimento delas a respeito do gênero que se reconhecem e da orientação sexual? Levamos em consideração o diagnóstico diferencial nesses casos? Dessa forma, o presente artigo tem como objetivo discutir sobre transtornos alimentares, saúde na população LGBTQIA+ e suas particularidades, além da relação entre essas duas temáticas sobre o olhar do diagnóstico diferencial dos transtornos alimentares, aceitação e entendimento do indivíduo a partir de seu gênero, orientação sexual e imagem corporal.
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