Abstract
O presente texto busca revelar o campo teórico que orienta a prática e, com ela, os desafios do trabalho de campo em contextos diversos: quilombos brasileiros e Aldeias d'África em Portugal. Em tela, quilombolas e imigrantes africanos, cujas experiências de vida ajudam a compor a prática do trabalho antropológico, de modo a tornar possível que experiências de pesquisa exponham a forma de fazer pesquisa, os pressupostos centrais desse fazer, ou seja, sua prática. Trata-se de experiências e práticas de pesquisa decorrentes de duas etnografias realizadas por uma antropóloga e uma educadora e que apontam para uma Antropologia da Educação/antropologia e educação como campo de muitas possibilidades.
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