ENTRE REDES E RENDAS: a tessitura do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos como lugar de memória (1952-1964)

Abstract

O presente artigo aborda a gênese do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos (INEP) e a gestão de Anísio Teixeira à frente do instituto, no período de 1952 a 1964. Tal gestão buscou tecer redes para consolidar o INEP como um lugar de memória oficial. A preocupação com as publicações, com a biblioteca e com a descentralização e o alargamento dos serviços do INEP, dentre outras, vai ao encontro de características que visaram a colocar em

prática as estratégias de articulação, irradiação e mobilização, consubstanciando uma rede em ação e solidificando a construção de uma memória coletiva.

https://doi.org/10.20500/rce.v1i1.1477
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