Abstract
Partindo da consideração das formas históricas de realização e discussão da expansão escolar no Brasil, o artigo aborda as mutações em curso nas formas de escolarização no âmbito da educação básica, considerando a multiplicação de vias formativas e suas diferenciações quanto ao conteúdo da formação, à duração, às bases institucionais dos processos formativos e aos modos de articulação com novas etapas formativas. São discutidos os traços gerais dessa diferenciação formativa e seus significados para a conservação ou superação de padrões desiguais de “direito à educação”, considerando-se questões relativas tanto ao acesso à formação escolar, quanto às condições de seu exercício.References
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