Abstract
Certamente todo professor ou toda professora -- de qualquer disciplina e de qualquer estágio de ensino -- já refletiu a respeito da qualidade de suas aulas. Entre eles, os de Língua Portuguesa provavelmente já se questionaram sobre suas metodologias: são diferentes daquelas aplicadas quarenta anos atrás? Precisam repetir as fórmulas de “decorebas”? A participação do aluno, tão cobrada nos planos de ensino, deve ser estimulada ou ignorada? Como preparar o docente para os desafios da era digital? Essas são algumas das indagações de Pedagogia do silenciamento cujo autor -- doutor em linguística -- defende o ensino de Língua Portuguesa distante da repetição de regras gramaticais, convidando os professores a estimularem o discente a participar da disciplina que é fundamental para a compreensão de todas as outras. O barulho -- e não o silêncio -- é ingrediente elementar para o resultado satisfatório, formando um cidadão ativo, consciente e questionador.

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Copyright (c) 2016 Revista Contemporânea de Educação
