Ritmo e Educação: para as crianças que expressam descaminhos
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Criança
Educação
Ritmo

Cómo citar

Arruda, N., & Colmenero Cunha, T. (2025). Ritmo e Educação: para as crianças que expressam descaminhos . Revista Contemporânea De Educação, 20. Recuperado a partir de https://revistas.ufrj.br/index.php/rce/article/view/66988

Resumen

A diferencia de la campana de la escuela, que describe un compás periódico, este artículo utilizará el concepto de ritmo elaborado por Deleuze y Guattari, que encuentra su definición en la expresividad de lo desigual. En este sentido, el objetivo es acercar el concepto de ritmo a los debates educativos, proponiendo una reflexión sobre su relación con los problemas de aprendizaje de los estudiantes. A partir de la revisión de autores como Lev Vygotsky, Deleuze y Guattari, nos interesa comprender los descaminos rítmicos de niños llenos de firmas, marcas estéticas capaces de agencias territoriales que entran en conflicto con la organización de las escuelas neoliberales.

 

PDF (Português (Brasil))

Citas

Abreu, M. H. R. M. (2006). Medicalização da vida escolar (Dissertação de mestrado). Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Barbosa, T. (2024, abril 20). Professora usa papelão para criar máquina de lavar e atrair aluno autista durante aulas. G1 Goiás. Recuperado em 25 jan 2025 https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2024/04/20/professora-usa-papelao-para-criar-maquina-de-lavar-e-atrair-aluno-autista-durante-aulas.ghtml

Cunha, T. C., Dantas, A. L. G. S., Bastos, C. L. R., Alves, L. A. R., Itaborahy, M., Arruda, N., & Albuquerque, T. B. C. (2025). Ritornelo e educação. In B. R. Oliveira, I. Viana, & T. C. Peixoto (Orgs.), Esquizoanálises no Brasil: Ressonâncias estéticas, clínicas e políticas em emergência (pp. 259–286). Editora Expert.

Deleuze, G. (2011). O que as crianças dizem. In G. Deleuze, Crítica e clínica (P. P. Pelbart, Trad.). São Paulo: 34.

Deleuze, G., & Guattari, F. (2020). Mil Platôs: Capitalismo e esquizofrenia 2 (vol. 4). São Paulo: 34.

Firbida, F. B. G., & Vasconcelos, M. S. (2019). A construção do conhecimento na psicologia: A legitimação da medicalização. Psicologia Escolar e Educacional, 23, 1-9. https://doi.org/10.1590/2175-35392019016120

Freire, P. (1968). Pedagogia do Oprimido. Paz & Terra.

Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra.

Guattari, F. (1992). Caosmose: Um novo paradigma estético. São Paulo: 34. Han, B.-C. (2015). Sociedade do cansaço. Petrópolis: Vozes.

Kaufman, N., & Tabak, S. (2016). Inclusão e mediação escolar: norteadores para uma prática ética. Educação Online, (22), 27-42. https://doi.org/10.36556/eol.v0i22.263

Laval, C. (2019). A escola não é uma empresa: O neoliberalismo em ataque ao ensino público. Londrina: Planta.

Libâneo, J. C. (1985). Tendências pedagógicas na prática escolar. In J. C. Libâneo, Democratização da escola pública: A pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo: Loyola.

Merçon, J. (2009). Aprendizado ético-afetivo: Uma leitura spinozana da educação. São Paulo: Átomo & Alínea.

Mordente, G. V., & Portugal, F. T. (2024). Neoliberalismo escolar: Subjetivações submissas da educação brasileira. Olhar De Professor, 27, 1-25. https://doi.org/10.5212/OlharProfr.v.27.23175.036

Moysés, M. A. A., & Collares, C. A. L. (2013). Controle e TESTE medicalização da infância. Desidades: Revista Científica da Infância, Adolescência e Juventude, (1), 11-21. https://doi.org/10.54948/desidades.v0i1.2456

Noguera, R. (2018). Dos condenados da terra à necropolítica: Diálogos filosóficos entre Frantz Fanon e Achille Mbembe. Revista Latinoamericana del Colegio Internacional de Filosofía, 1, 59-73.

Nolasco, L. R. (2020). Infância(s) no neoliberalismo: perspectivas sobre o brincar (Dissertação de Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.

Passos, E., Kastrup, V., & Escóssia, L. (2015). Pistas do método da cartografia: Pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Porto Alegre: Sulinas.

Rabello, E. T., & Passos, J. S. (2018). Vygotsky e o desenvolvimento humano. Brasília: Universidade de Brasília. Recuperado em 25 jan 2025 http://bds.unb.br/handle/123456789/1166

Safatle, V., Silva Júnior, N., & Dunker, C. (Orgs.). (2020). Neoliberalismo como gestão do sofrimento psíquico. São Paulo: Autêntica.

Veiga, L. M. (2021). Como criar para si um corpo descolonizado. In L. M. Veiga, Clínica do impossível: Linhas de fuga e de cura (pp. 37-42). Rio de Janeiro: Telha.

Vygotsky, L. S. (1930). A Formação Social da Mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes.

Vygotsky, L. S. (1934). Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes. Vygotsky, L. S. (1926). Psicologia Pedagógica. São Paulo: Martins Fontes.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.

Derechos de autor 2025 Revista Contemporânea de Educação

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.