ÉCOUTER, VALORISER ET TRANSFORMER : L'AUTORITÉ DES ENFANTS DANS LES CONTEXTES PÉDAGOGIQUES
PDF (Português (Brasil))

Mots-clés

Autoria infantil
Práticas pedagógicas
Estudos da infância

Comment citer

de Brito, D. (2025). ÉCOUTER, VALORISER ET TRANSFORMER : L’AUTORITÉ DES ENFANTS DANS LES CONTEXTES PÉDAGOGIQUES. Revista Contemporânea De Educação, 20. Consulté à l’adresse https://revistas.ufrj.br/index.php/rce/article/view/67125

Résumé

Cette étude explore l'autorité des enfants dans les pratiques pédagogiques, en analysant comment les éducateurs du nord du Portugal perçoivent et favorisent la participation active des enfants. À partir d'une ethnographie avec des enfants, l'étude a été menée dans deux jardins d'enfants, à travers une description détaillée des observations sur le terrain, ainsi que des entretiens semi-structurés avec les deux éducateurs. Les résultats indiquent que les pratiques éducatives qui stimulent l'autorité des enfants et comprennent l'esthétique de l'enfance favorisent des espaces de dialogue intergénérationnel, renforçant l'autonomie et l'expression créative des enfants. De plus, il est mis en évidence la nécessité de reconfigurer les pratiques pédagogiques afin de dépasser les structures adultes-centrées, rendant l'école un espace plus démocratique et inclusif.

PDF (Português (Brasil))

Références

Braun, V., & Clarke, V. (2006). Using thematic analysis in psychology. Qualitative Research in Psychology, 3(2). 1-31.

Brito, D. (2024). Sociologia da infância e o direito de voz das crianças: Reflexões sobre o conceito de polifonia. Sociedad e Infancias, 8(2), 263-273. https://doi.org/10.5209/soci.97558

Brito, D. (2025a). Polifonia e o direito de voz das crianças: Diálogos entre a sociologia da infância e a educação musical da infância (Tese de Doutorado). Universidade do Minho, Braga, Portugal. Recuperado em 15 de abril de 2025 de: https://hdl.handle.net/1822/94998

Brito, D. (2025b). Polifonia e a ressignificação do papel docente: Diálogo transatlântico entre educadores do Brasil e Portugal. Revista Educação e Políticas em Debate, 14(2), 1-23 https://doi.org/10.14393/REPOD-v14n2a2025-77626

Corsaro, W. A. (2011). Sociologia da infância. Porto Alegre: Artmed.

Cunha, S. M. (2020). Crianças e música: Educação musical e estudos da infância em diálogo. Childhood & Philosophy, 27, 1-20. https://doi.org/10.12957/childphilo.2020.48349 Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Hardman, C. (2001). Can there be an anthropology of children? Childhood, 8(4), 501-517. https://doi.org/10.1177/0907568201008004006

James, A., & Prout, A. (2015). Constructing and reconstructing childhood: Contemporary issues in the sociological study of childhood. London: Routledge.

Liebel, M. (2020). Decolonizing childhoods: From exclusion to dignity. Bristol: Policy.

Marchi, R. C. (2018). Pesquisa etnográfica com crianças: Participação, voz e ética. Educação & Realidade, 43(2), 727-746. https://doi.org/10.1590/2175-623668737

Moreira, P. (2005). Ser professor: Competências básicas… 4 resoluções de problemas, tomada de decisões, gestão de emoções e promoção de saúde. Porto: Porto Editora.

Nunes, M. D. F. (2017). Mandingas da Infância: As culturas das crianças pequenas na Escola Municipal Malê Debalê, em Salvador (BA) (Tese de Doutoramento). Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil.

Oliveira, S. G. N. (2022). Participação infantil na aula de música: Criação musical e dupla escuta (Dissertação de Mestrado). Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil.

Qvortrup, J. (2011). Nove teses sobre a infância como fenômeno social. Pro-Posições, 22(1), 199-211. https://doi.org/10.1590/S0103-73072011000100015

Sarmento, M. J. (2003). Imaginário e culturas da infância. Cadernos de Educação, (21), 51-69. https://doi.org/10.15210/caduc.v0i21.1467

Sarmento, M. J. (2004). As culturas da infância nas encruzilhadas da segunda modernidade. In M. J. Sarmento, & A. B. Cerisara (Eds.), Crianças e miúdos: Perspectivas sociopedagógicas da infância e educação (pp. 9-34). Lisboa: Asa.

Sarmento, M. J. (2007). Culturas Infantis e Interculturalidade. In L. V. Dornelles (Org.), Produzindo pedagogias interculturais na infância (pp. 19-40). Petrópolis: Vozes.

Sarmento, M. J. (2008). Sociologia da Infância: correntes e confluências. In Sarmento, M. J.; Gouvea, M. C. S. (Eds.), Estudos da Infância: educação e práticas sociais (pp. 17-39). Petrópolis: Vozes.

Sarmento, M. J., & Tomás, C. (2020), “A infância é um direito?”, Sociologia, Número temático - Direitos das crianças: abordagens críticas a partir das ciências sociais, 15-30. https://doi.org/10.21747/08723419/soctem2020a1

Sousa, E. L. (2014). Umbigos enterrados: corpo, pessoa e identidade Capuxu através da infância (Tese de Doutorado). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil.

Sousa, E. L. (2015). As crianças e a etnografia: criatividade e imaginação na pesquisa de campo com crianças. Iluminuras, 16(38), 140-164. https://doi.org/10.22456/1984-1191.57434

Tesar, M. (2016). Childhood studies, an overview of. In Peters, M. A. (Ed), Encyclopedia of educational philosophy and theory (pp. 1-6). New York: Springer.

Licence Creative Commons

Cette œuvre est sous licence Creative Commons Attribution - Pas d'Utilisation Commerciale 4.0 International.

© Revista Contemporânea de Educação 2025

Téléchargements

Les données relatives au téléchargement ne sont pas encore disponibles.