TERRITORIO Y FOTOGRAFÍA: UNA INVESTIGACIÓN ACCIÓN EN TERAPIA OCUPACIONAL CON JÓVENES

Territory and photography: an action research in occupational therapy with young people

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47222/2526-3544.rbto64331

Palabras clave:

Terapia Ocupacional, Juventud, Fotografía, Territorio, Cultura

Resumen

Introducción: La interfaz entre arte, cultura y terapia ocupacional ya ha sido registrada en la literatura del área, incluyendo varias producciones científicas que tratan específicamente sobre las juventudes. Este artículo presenta parte de los resultados de una investigación realizada en la ciudad de (suprimido), y tiene como objetivo analizar cómo las actividades artísticas y culturales utilizadas en el estudio contribuyeron a la comprensión y posibles transformaciones del cotidiano de los jóvenes en el territorio en que viven.Método: Se realizó una investigación-acción que utilizó talleres de actividades y fotovoz como formas de producción de datos. Participaron tres jóvenes que frecuentan un Centro de Referencia de la Juventud. El material producido durante la investigación fue presentado en una exposición fotográfica en un museo de la ciudad durante un festival. Resultados: Las jóvenes circulan por diferentes territorios a pesar de sufrir discriminación por ser habitantes de la periferia y tener limitaciones relacionadas con la movilidad urbana debido a la ineficiencia del transporte público y la escasez de recursos financieros. La exposición fotográfica proporcionó elementos para modificar el statu quo de los jóvenes periféricos. Discusión:Los datos permiten discutir dos puntos respecto a la utilización de las actividades artísticas y culturales en la investigación y en la práctica en terapia ocupacional:(1)Actividades artísticas y culturales para conocer el cotidiano y el territorio en que viven; y(2)Actividades artísticas y culturales para transformar el cotidiano. Conclusión:La investigación señaló el potencial de las actividades artísticas y culturales para la producción de datos en estudios cualitativos en terapiaocupacional,especialmenteen investigaciones-accióncomprometidascon ossujetosparticipantesylasociedad.

Biografía del autor/a

Danielle Rodrigues Borges, Universidade Federal do Espírito Santo

Graduanda em Terapia Ocupacional pela Universidade Federal do Espírito Santo, Departamento de Terapia Ocupacional, Vitória, ES, Brasil.

Citas

Abramo, H. W. (2005). “Condição Juvenil no Brasil Contemporâneo.” In: Retratos Da Juventude Brasileira: Análises de Uma Pesquisa Nacional, eds. Helena Wendel Abramo e Pedro Paulo Martoni Branco. Fundação Perseu Abramo/Instituto Cidadania.

Alves, H. C., Oliveira, N. P. & Chaves, A. D. (2016). “A Gente Quer Mostrar Nossa Cara, Mano: Hip Hop Na Construção de Identidade, Conscientização e Participação Social de Jovens Em Situação de Vulnerabilidade Social.” Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar 24(1): 39–52. http://doi.editoracubo.com.br/10.4322/0104-4931.ctoAO0637.

Borelli, S. H. S. & Oliveira, R. C. A. (2010). “Jovens Urbanos, Cultura e Novas Práticas Políticas: Acontecimentos Estético-Culturais e Produção Acadêmica Brasileira (1960-2000).” Utopía y Praxis Latinoamericana 15(50): 57–69. https://www.researchgate.net/profile/Silvia_Borelli2/publication/50285309_Jovens_urbanos_cultura_e_novas_praticas_politicas_acontecimentos_estetico-culturais_e_producao_academica_brasileira_1960-2000/links/56aa601708aed814bde69975/Jovens-urbanos-cultura-e (August 2, 2017).

Bourdieu, P. (1990). Photography: A Middle-Brow Art. Cambridge: Polity Press. https://monoskop.org/images/0/03/Bourdieu_Pierre_Photography_A_Middle-brow_Art.pdf.

Bourdieu, P. & Wacquant, L. J. D. (1992). An Invitation to Reflexive Sociology. Chicago: University of Chicago Press.

Brandão, C. R. & Borges, M. C. (2007). “A Pesquisa Participante: Um Momento Da Educação Popular.” Rev Ed Popular : 51–62. https://seer.ufu.br/index.php/reveducpop/article/view/19988/10662 (June 8, 2022).

Cassab, M. A. T. et al. (2008). “De Revolucionários a Violentos: A Questão Da Ação Política Da Juventude Na Literatura.” II Encontro Regional de Pesquisadores em Serviço Social da ABEPSS-leste/II Semana Acadêmica do Curso de Serviço Social da FSS/UFJF.

D’Alva, R. E. (2014). Teatro Hip-Hop: A Performance Poética Do Ator-MC. São Paulo: Perspectiva.

Ferreira, V. S. (2017). “Caminhos e Desafios Metodológicos Na Pesquisa Com Jovens.” In.: Pesquisar Jovens. Caminhos e Desafios Metodológicos, ed. Antonio Carlos Ferreira Vianna. Lisboa: ICS. Imprensa de Ciências Sociais, 17–32.

Freire, P. (1987). Pedagogia Do Oprimido. 17a. Rio de Janeiro: Paz e Terra. http://www.dhnet.org.br/direitos/militantes/paulofreire/paulo_freire_pedagogia_do_oprimido.pdf (June 27, 2019).

Galheigo, S. M. (2009). “Narrativas Contemporâneas: Significado, Diversidade e Contexto.” Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo 20(1): 8–12. http://www.revistas.usp.br/rto/article/viewFile/14050/15868 (July 18, 2017).

Galvani, D. et al. (2016). “Exercícios Etnográficos Como Atividades Em Espaço Público: Terapia Ocupacional Social No Fazer Da Arte, Da Cultura e Da Política.” Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar 24(4): 859–68. http://dx.doi.org/10.4322/0104-4931.ctoARF1004 (January 29, 2018).

Gonçalves, M. V. (2016). “‘Eu Nem Sabia Que Podia Entrar Aqui’: Promoção de Cidadania Cultural Como Experiência de Ressignificação de Identidade de Jovens Em Conflito Com a Lei.” Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar 24(1): 127–37. http://dx.doi.org/10.4322/0104-4931.ctoRE0664 (July 18, 2017).

Gonçalves, M. V., Bezerra Neto, L. R. & Malfitano, A. P. S. (2020). “O Cotidiano Revelado Por Imagens Da Cidade.” Interface - Comunicação, Saúde, Educação 24: 1–14. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832020000100803&tlng=pt.

Gonçalves, M. V. & Malfitano, A. P. S. (2020). “Brazilian Youth Experiencing Poverty: Everyday Life in the Favela.” Journal of Occupational Science 27(3): 311–26. https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/14427591.2020.1757495.

———. (2021). “Social Occupational Therapy, Impoverished Youth, and Everyday Urban Mobility.” South African Journal of Occupational Therapy 51(3): 32–40. https://scielo.org.za/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2310-38332021000400005

Governo do Estado do Espírito Santo. 2022. Metodologia Dos Centros de Referência Das Juventudes Do Governo Do Estado Do Espírito Santo. Vitória, ES: Banco Interamericano de Desenvolvimento.https://juventudes.es.gov.br/conheca-crj.

Hartman, L. R. et al. (2011). “How Do We ‘See’ Occupations? An Examination of Visual Research Methodologies in the Study of Human Occupation.” Journal of Occupational Science 18(4): 292–305. http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/14427591.2011.610776 (June 11, 2019).

Inforsato, E. A. (2019). “Arte, Saúde e Cultura Na Formação Em Terapia Ocupacional: Atividades, Corpo e Produção de Subjetividade Na Experiência Do PACTO.” In Atividades Humanas e Terapia Ocupacional: Saber-Fazer, Cultural, Política e Outras Resistências, ed. Carla Regina Silva. São Paulo, São Carlos: Hucitec, AHTO, 131–56.

Liberman, F. (2002). “Trabalho Corporal, Música, Teatro e Dança Em Terapia Ocupacional : Clínica e Formação.” Cadernos - Terapia Ocupacional: Produção de conhecimento e responsabilidade social 8(n.3): 39–43. https://conectato.wordpress.com/wp-content/uploads/2012/04/artigo-3.pdf

Lopes, R. E. et al. (2011). “Oficinas de Atividades Com Jovens Da Escola Pública: Tecnologias Sociais Entre Educação e Terapia Ocupacional.” Interface - Comunicação, Saúde, Educação 15(36): 277–88. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832011000100021&lng=pt&tlng=pt.

Lopes, R. E. et al. (2014). “Recursos e Tecnologias Em Terapia Ocupacional Social: Ações Com Jovens Pobres Na Cidade.” Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar 22(3): 591–602. http://doi.editoracubo.com.br/10.4322/cto.2014.081.

Misse, M. (2010). “Crime, Sujeito e Sujeição Criminal: Aspectos de Uma Contribuição Analítica Sobre a Categoria ‘“bandido.”’” Lua Nova (79): 15–38. http://www.scielo.br/pdf/ln/n79/a03n79.pdf (October 8, 2019).

Novaes, R. C. R., Cara, D. T. & Papa, F. C. (2006). Política Nacional Da Juventude: Diretrizes e Perspectivas. São Paulo: Conselho Nacional da Juventude, Fundação Friedrich Ebert. https://bibliotecadigital.mdh.gov.br/jspui/handle/192/51.

Rolnik, R. (1995). O Que é Cidade. São Paulo: Brasiliense.

Silva, C. R. (2013). “As Atividades Como Recurso Para a Pesquisa.” Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar 21(3): 461–70. http://dx.doi.org/10.4322/cto.2013.048 (September 20, 2017).

Silva C. R. et al. (2016). “Juventude, Cultura e Profissionalização Da Criatividade.” Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar 24(1): 13–24. http://doi.editoracubo.com.br/10.4322/0104-4931.ctoAO0680.

Silva, V. P. & Barros, D. D. (2010). “Método História Oral de Vida: Contribuições Para a Pesquisa Qualitativa Em Terapia Ocupacional.” Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo 21(1): 68–73. http://www.revistas.usp.br/rto/article/view/14087/15905.

Siqueira, M. P. S. (2001). Industrialização e Empobrecimento Urbano: O Caso Da Grande Vitória 1950-1980. Vitória: EDUFES.

Sposito, M. P. (2009). “A Pesquisa Sobre Jovens Na Pós-Graduação: Um Balanço Da Produção Discente Em Educação, Serviço Social e Ciências Sociais (1999-2006).” In Estado Da Arte Sobre Juventude Na Pós-Graduação Brasileira : Educação, Ciências Sociais e Serviço Social (1999-2006). Volume 1, ed. Marilia Pontes Sposito. Belo Horizonte: Argvmentvm, 17–56. http://www.uff.br/observatoriojovem/sites/default/files/documentos/EstadoArte-Vol-1-LivroVirtual.pdf.

Sposito, M. P. & Tarábola, F. S. (2017). “Entre Luzes e Sombras: O Passado Imediato e o Futuro Possível Da Pesquisa Em Juventude No Brasil.” Revista Brasileira de Educação 22(71): 1–18. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24782017000400201&lng=pt&tlng=pt (January 11, 2019).

Takeiti, B. A. & Gonçalves, M. V. (2021). Juventude(s) e Arte-Cultura No Complexo Do Alemão: Narrativas de Uma Experiência Em Extensão. 1st ed. Curitiba: Brazil Publishing. https://aeditora.com.br/produto/juventudes-a-arte-cultura-no-complexo-do-alemao/.

Takeiti, B. A. & Vicentin, M. C. G. (2016). “Jovens (En)Cena: Arte, Cultura e Território.” Cadernos de Terapia Ocupacional da UFSCar 24(1): 25–37. http://dx.doi.org/10.4322/0104-4931.ctoAO0667.

Vieira Filho, P. R. S., Gonçalves, M. V. & Takeiti, B. A. (2020). “Os Significados e Experiências Do ‘Projeto Juventude(S)’/The Experienes and Meanings of the ‘Project Juventude(S).’” Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional - REVISBRATO 4(2): 137–43. https://revistas.ufrj.br/index.php/ribto/article/view/31030/pdf_1.

Publicado

2025-03-12