A mística do MST como organizador coletivo

Autores

Palavras-chave:

Mística, MST, Pedagogia do oprimido, Epistemologias do sul, Comunicação

Resumo

Neste artigo busco aproximar as estratégias de emancipação coletiva, de organização e conceitos de práticas mobilizadoras e pedagógicas da mística do MST ao caráter de sistematização do trabalho de Paulo Freire e sua práxis libertadora, que parecem auxiliar na estruturação e fundamentação não só teórica, mas da práxis como um momento político do Movimento. E entender como este organizador coletivo interfere na cultura alimentar enquanto luta pela Reforma Agrária Popular com elementos políticos e também sentimentais que parecem fundamentais para pensar a gastronomia. Buscando na literatura o que Freire sistematiza nesses pensamentos, experiências e visões que retornam ao debate sobre disputa hegemônica pelas epistemologias do sul, propostas por Boaventura de Sousa.

Biografia do Autor

Leonardo Campos Martins, Programa de Pós Graduação em Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, Rj, Brasil

Mestrando na PPGCOM UFRJ

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Publicado

16-08-2022

Edição

Seção

Artigos originais