Aprendizado culinário na infância e suas percepções por estudantes e profissionais da Gastronomia

Autores

DOI:

https://doi.org/10.70051/mangt.v3i2.61251

Palavras-chave:

Culinária, Educação, Educação Informal, Estudos de gênero, Gastronomia

Resumo

Ao estabelecer relações entre a comensalidade, a comida afetiva e a cozinha doméstica, a Gastronomia lança mão de importantes conceitos das Ciências Sociais, como gênero e infância, para apontar a comida, o comer e o cozinhar como fatores culturais e identitários. O objetivo desta pesquisa foi analisar as influências das relações de gênero e da divisão sexual do trabalho doméstico no aprendizado de culinárias na infância de um grupo de 53 graduandas/os e egressas/os do curso de bacharelado em Gastronomia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. A partir da perspectiva multi método, este estudo caracteriza-se como exploratório e descritivo, com triangulação dos procedimentos metodológicos de pesquisa bibliográfica, survey e Análise de Conteúdo. Entre os principais resultados, destaca-se que as respondentes mulheres aproximam-se com a cozinha domiciliar desde a infância, enquanto a maioria dos respondentes homens indicaram a influência das mídias no desenvolvimento pelo interesse culinário.

Biografia do Autor

Annah Bárbara Pinheiro dos Santos, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, RJ, Brasil

Bacharel em Gastronomia pela Universide Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e Mestranda no Programa de Pós Graduação Processos Formativos e Desigualdades Sociais na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

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Publicado

29-02-2024

Edição

Seção

Artigos originais