Resumen
Este ensaio se insere no debate sobre a crise e a “desinstitucionalização” da escola contemporânea. Primeiro, apresenta duas vertentes: 1) as que defendem que a escola passa por um processo de “desinstitucionalização”, necessitando modificar seus padrões e suas condutas e; 2) aquelas que acreditam que a escola nunca deixará de ser uma instituição social, mas que vem enfrentando uma crise. Na sequência, tenta averiguar qual o lugar que a escola na sociedade brasileira atual ocupa no seio deste debate, sinalizando, por fim, que a discussão sobre a “desinstitucionalização”e os apontamentos sobre possíveis crises que a escola enfrenta impactaram em ações políticas que anunciam um retrocesso educacional que favorece ainda mais as reproduções das desigualdades sociais e escolares no Brasil.

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