v. 3 n. 2 (2018)
Anunciamos o lançamento da edição 3.2 da revista Teoria Jurídica Contemporânea!
A Seção Especial deste número dedicou-se a “Novas Discussões na Teoria da Argumentação Jurídica”, e esteve sob a responsabilidade editorial de Giovanni Damele (IFILNOVA/Universidade Nova de Lisboa) e Rachel Herdy (GREAT/Universidade Federal do Rio de Janeiro). Foram publicados dois artigos de professores e pesquisadores estrangeiros, Giovanni Tuzet e Fabrizio Macagno; um artigo do Professor Livre-Docente da USP, Juliano Maranhão; e um artigo da pesquisadora doutora da UnB, Roberta Nascimento. Todos os artigos publicados abordam discussões avançadas e inovadoras no campo da argumentação jurídica.
Neste número, contamos com um total de 8 contribuições: além dos 4 artigos originais na Seção Especial, publicamos 3 artigos originais na Seção Geral e uma entrevista na Seção Extra. Somadas as contribuições deste número àquelas do número anterior, alcançamos um total de 15 artigos originais no volume de 2018. Ainda não atingimos o número ideal, mas esta marca já significa para nós um esforço imenso.
Em outros editoriais, destacamos dados que mostravam o crescimento da circulação e impacto da revista. Neste momento, propomos detalhar duas boas práticas que orientam o processo editorial da revista: o rigor na avaliação dos manuscritos e a preocupação em garantir a integridade acadêmica das publicações.
Em relação ao rigor na avaliação dos manuscritos, verificamos que, ao longo dos últimos três anos (2016, 2017, 2018), tivemos uma distância grande entre o número de manuscritos submetidos (28, 80, 39) e o número de submissões avaliadas (11, 30, 11). À primeira vista, a razão das submissões avaliadas em relação às enviadas poderia surpreender os leitores, mas estas proporções (39%, 37%, 28%) são convergentes com as taxas de periódicos de alto impacto (Cf. aqui e aqui). Igualmente, o número de contribuições aprovadas após as revisões cegas (6, 19, 8) converge em uma taxa de aproximadamente 20% de aprovação em relação ao número inicial de artigos recebidos no sistema. Todos estes números refletem nossa preocupação em cumprir as políticas editoriais a que nos propomos.
Em relação à integridade acadêmica, contamos com casos difíceis de plágio e autoplágio, em manuscritos submetidos e publicados. A equipe editorial procurou pautar-se de acordo com as diretrizes do Cope (Committee on Publication Ethics), com as quais nos comprometemos em nossas políticas editoriais de integridade científica e de responsabilidade na conduta de pesquisa. As diretrizes do Cope orientam não só a investigação da má-conduta científica, como também a comunicação com os autores e as instituições relevantes e as formas de retratação. Acreditamos que nosso curto histórico já indica um sério compromisso da Equipe Editorial com a ética da publicação científica.
Felicitamos todos os editores, autores e avaliadores por suas contribuições para esta edição. Mais uma vez, esperamos que a revista traga boas reflexões a nossos leitores!
Equipe Editorial TJC